segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Feliz Natal !

O Blog deseja um Feliz natal aos caros leitores do "mundo Supernatural",e boas festas também. Espero que todos recebam seus presentes, diferente de mim que fui um "menino mal" esse ano....rsrs
Fique agora com o especial de natal:
obs: Fiquem tranquilos não tera Roberto Carlos


















quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Logo no Fim


                                                               Em Pleno No Fim



Todos sabem que hoje é dia 21/12/12 O calendário maia previu que o mundo ia acabar hoje Por isso separamos várias formas como o mundo pode acabar VEJA :    

          


 



Eae pensou ?

Momento para Refletir



quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

JEFFREY DAHMER



  A HISTÓRIA DO SERIAL KILLER JEFFREY DAHMER



Jeffrey Dahmer
JEFFREY LIONEL DAHMER
“O Canibal de Milwaukee”
americano; nascimento: 1960 – morte: 1994
ASSASSINATOS: cerca de 17



Jeffrey Dahmer nasceu em 1960, em Milwaukee, cidade dos EUA. Segundo seu pai, Lionel, sua gravidez foi desejada e seu nascimento, festejado. Ele lembra-se do dia em que, Jeffrey já criança, cuidaram de um pássaro machucado e o viram voar, já curado. “Os olhos de Jeff estavam bem abertos e brilhavam. Talvez foi o momento mais simples e feliz da vida dele.”, falou seu pai, anos depois.
Sua família se mudou para Ohio quando tinha ele 6 anos. A mãe engravidou novamente. Nesta época, Jeff teve um transtorno chamado “ansiedade de separação” – necessidade de estar sempre próximo aos familiares.
Aos 8 anos, supostamente foi abusado por um vizinho, mas esta história nunca foi confirmada.

Experiências com animais mortos

Por volta dos 10 anos, Jeffrey Dahmer já fazia “experiências” com animais mortos. Descorava ossos de galinhas utilizando ácidos. Pregou os restos de um cachorro a uma árvore, colocando sua cabeça em uma estaca. Não há certeza se torturava ou matava bichos ou se, como ele dizia ao pai, os achava mortos na estrada e recolhia-os.
Apesar disto, foi uma criança relativamente “normal”, segundo seu pai, até a adolescência, quando começou a ficar realmente introvertido, isolado. Ocasionalmente Jeffrey Dahmer levava bebidas para a escola.

O primeiro homicídio

Quando Jeffrey Dahmer tinha 18 anos, seus pais se separaram. Foi nesta idade o seu primeiro homicídio. Dahmer pegou um caronista, levou para sua casa, conversaram, beberam, possivelmente transaram. Quando ele quis ir embora, Dahmer acertou sua cabeça com um halteres, depois o estrangulou (“Eu não sabia mais como mantê-lo comigo.”, disse Dahmer depois), desmembrou seu corpo (e sentiu-se novamente excitado) e o enterrou no quintal.

Uma vida complicada

Dahmer se inscreveu então para um serviço de seis anos no Exército – na verdade, por causa dos problemas com a bebida, o pai de Dahmer deu-lhe duas opções: trabalhar ou ir para o Exército, já que na faculdade ele não conseguia se manter; Dahmer disse que não queria trabalhar, então seu pai o levou para o Exército.
Jeffrey Dahmer só ficou dois anos nas Forças Armadas, tendo sido dispensado por uso intenso de álcool. Passou grande parte deste período do Exército na Alemanha. A polícia alemã fez uma grande investigação, posteriormente, e aparentemente Dahmer não matou ninguém lá. Ao voltar, supostamente desenterrou a primeira vítima, para ver o estado em que se encontrava.
Em 1982, com 22 anos, mudou-se para a casa da avó, no Wisconsin. Neste ano teve um problema policial por atos obscenos em público (masturbação).

Jeffrey Dahmer volta a matar

Em setembro de 1987, tendo aí seus 27 anos, Jeffrey Dahmer começou a matar efetivamente, em Milwaukee. O primeiro, desta nova fase, foi assassinado em um quarto de hotel. Jeffrey diria depois que não se lembrava como o matou. Haviam bebido muito e quando Jeffrey acordou ele estava morto, com sangue na boca. Levou o corpo para casa, fez sexo com o cadáver, masturbou-se sobre ele, o desmembrou.
A segunda morte foi alguns meses depois, a vítima foi um jovem de 14 anos. Jeffrey Dahmer havia efetivamente se transformado em um serial killer
Sua avó estava achando seu comportamento estranho, naqueles tempos, e o expulsou. Jeffrey trabalhava, na época, em uma fábrica de chocolate. Chegou a ser levado a julgamento por molestar um menor. O garoto era do Laos, da família Sinthasomphone. A acusação pediu uma pena grande, alegando que por baixo da superfície de calma daquele homem havia alguém bastante perigoso. Psicólogos que o avaliaram recomendaram hospitalização e tratamento, pois era manipulador e evasivo. A própria defesa argumentou que tratamento seria melhor que prisão, mas que Jeffrey Dahmer ainda tinha condições de ficar em liberdade. Dahmer colocou a culpa de seu ato no álcool e disse que foi um momento de “idiotice”, pediu perdão e disse que isto não ocorreria novamente. Foi condenado ao regime semi-aberto por um ano, devendo ficar 5 anos sob condicional.
Jeffrey Dahmer foi liberado da pena em dez meses, apesar de uma carta do seu pai pedindo que fosse solto apenas após receber tratamento.

Vítimas: jovens, homossexuais, negros

Mesmo após os problemas judiciais, Jeffrey Dahmer continuou a matar. Suas vítimas eram todos homens, geralmente negros, alguns asiáticos, que conhecia em bares gays e atraía para sua casa, às vezes chamando para beber ou pagando-os para posarem para fotos. A vítima mais velha foi um homem de 31 anos.
Em sua casa, Dahmer os sedava com remédios na bebida. Antes e depois do homicídio, abusava deles sexualmente. Antes e depois, fotografava tudo. Depois de mortos, desmembrava os corpos, guardava partes deles. O primeiro crânio que guardou pintou-o de cinza, para parecer um modelo de estudo anatômico.
Teve, posteriormente, a ideia de tentar fazer “zumbis”, injetando ácidos em buracos feitos nas cabeças das vítimas, ainda vivas, para que ficassem apenas semi-conscientes e tornassem-se escravos seus. Obviamente, o experimento fracassou.
Além disto, houve canibalismo: fritava partes dos corpos e comia – embora Dahmer negasse que isto fosse uma prática comum.
Em maio de 91, quase foi pego. Um jovem de 14 anos, chamado Konerak, escapou do apartamento de Jeffrey – nu, sangrando, mas um pouco sedado. Duas mulheres o viram, na rua, e chamaram assistência. Dahmer apareceu antes da polícia, e as mulheres viram o jovem tentando resistir ao assédio de Jeffrey, embora sem condições de falar muita coisa. Elas tentaram dizer isto aos policiais, quando estes chegaram.
Mas Jeffrey Dahmer disse à polícia que o garoto era maior de idade e que eram amantes, e a história ficou por isto mesmo. O jovem não falava inglês e a polícia acompanhou Dahmer enquanto este levava o jovem de volta para o apartamento. Na cama de Dahmer estava o corpo de um outro homem, morto há três dias. Mas a polícia, no apartamento, só viu fotos de Konerak vestindo um biquíni preto.
Quando os policiais foram embora, Dahmer não se preocupou: voltou às suas “brincadeiras” com Konerak, e o matou.

Coincidência: mata irmão de vítima anterior

Dias depois, a mãe de uma dessas duas garotas que viram a cena na rua ligou para a polícia, dizendo que, ao ver notícias sobre um garoto do Laos desaparecido, suas filhas o identificaram como sendo o rapaz nu daquela noite. A polícia, entretanto, não foi atrás de mais informações. O sobrenome do garoto era Sinthasomphone – por coincidência, era irmão daquele outro que Dahmer havia molestado tempos antes.
De maio a julho daquele ano, a média foi de cerca de uma vítima por semana. Até que em julho outro homem escapou, com algemas presas a um punho. Desta vez, a polícia chegou ao apartamento de Dahmer, que abriu a porta calmamente. Disse que iria ao quarto pegar a chave da algema. A vítima disse aos policiais que ele tinha uma faca, no quarto. O policial foi atrás de Dahmer.

Corpos na geladeira

A casa tinha um cheiro estranho… O que o policial viu, primeiramente, foram fotos de corpos desmembrados. Depois, foi encontrando os próprios corpos das vítimas. Foi dada voz de prisão a Dahmer, que tentou lutar e foi dominado.
Um policial abriu a geladeira e gritou para o outro: “Tem uma porra de uma cabeça aqui!”. No total, haviam restos de 11 vítimas na casa, dissecados e depositados em tonéis e na geladeira. Cabeças, pênis etc. Em seu quarto, cabeças humanas, em um aparente princípio de ritual de satanismo.
Um peixe, bem cuidado, nadava no aquário.
Supõe-se que foram 17 as vítimas de Jeffrey Dahmer, em toda a sua vida.

Fantasias, troféus, canibalismo

Dahmer contou que suas fantasias de matar homens e fazer sexo com seus cadáveres começaram aos 14 anos.
Disse ainda que ficava “fascinado” com as vísceras dos homens mortos, que a manipulação dos corpos o excitava muito.
Fora as partes que guardava como “troféus”, precisava fazer sumir o resto do corpo. Com ácidos, tentava dissolvê-los, e jogar pelo vaso sanitário.
O canibalismo foi assim explicado: comendo partes das vítimas, elas poderiam ainda viver, incorporadas no seu organismo, que as absorveria. Ao comer, tinha ereções.
Os rituais “satânicos” eram para obter poderes econômicos e sociais.

O julgamento do serial killer Jeffrey Dahmer

Seu julgamento ocorreu em 1992, e Dahmer ficava em uma cabine à prova de balas. Cães farejadores rastreavam bombas.
Quando começou o julgamento, Dahmer resolveu dizer-se culpado, mas insano. “É difícil, para mim, acreditar que um ser humano possa ter feito o que eu fiz, mas eu sei que fiz.”
A via da insanidade fracassou. O advogado de defesa disse, citando todos os desvios de comportamento de Dahmer, que ele era “um trem nos trilhos da loucura”. A acusação rebateu: “Ele não era o trem, era o maquinista!”. Foi condenado a 15 prisões perpétuas (que, com bom comportamento, poderiam ser transformadas em 957 anos de prisão…).
Dahmer declarou, ao final do julgamento: “Agora está terminado. Em nenhum momento estive aqui para querer permanecer livre. Francamente, eu queria a morte para mim mesmo.”
“Não odiei ninguém. Eu sabia que era doente, ou diabólico, ou ambos. Agora acredito que era doente. Os médicos me explicaram sobre minha doença e agora tenho alguma paz… Eu sei quanto mal eu causei… Graças a Deus não haverá mais nenhum mal que eu possa fazer. Eu acredito que somente o Senhor Jesus Cristo pode me salvar de meus pecados… Não estou pedindo nenhuma consideração.”

Dahmer é assassinado

Jeffrey Dahmer teve um bom comportamento na prisão. Converteu-se ao cristianismo. Em novembro de 1994, um preso psicótico, ironicamente negro, agrediu Dahmer (com uma barra de ferro, em sua cabeça; e um cabo de esfregão foi enfiado em seu olho) e um outro prisioneiro, e os dois faleceram.
Seu pai quis doar seu cérebro para a Medicina. A mãe e o juiz foram contra. Tempos depois, o pai escreveu um livro sobre a história de Dahmer (e foi acusado, por muitos, de oportunismo). Nele, disse: “Havia algo que faltava em Jeff… Chamamos isso de uma ‘consciência’… que morreu ou mesmo que nunca nasceu.”

Liu não morreu




Todos vocês já ouviu falar de como meu irmão tornou-se um assassino e como a história termina com ele me dizendo para ir dormir. Poucos sabem, mas..... eu nunca morri naquela noite.




   Quando Jeff me disse para ir dormir, que é exatamente o que aconteceu, depois que ele esculpiu algo

no meu peito. É tudo que eu lembro daquela noite ...... Algum tempo depois acordei em uma hospital. A
enfermeira estava olhando para mim com um olhar severo, ela não sabia que eu estava acordado. Ela olhou para o médico
     
       "Pobre garoto, ele provavelmente não tem idéia o que está acontecendo ......"
  depois que ela terminou, eu disse "Jeff .... onde é ..... Jeff?"
Ela ficou lá com um olhar perplexo.
      "Jeff meu irmão .... onde ele está?"
A enfermeira olhou para o médico e depois para mim "Liu, você nunca teve um irmão ....."
"O quê?" Eu pensei na minha cabeça "Sim, eu faço, ele tentou me matar ontem à noite!"

A enfermeira olhou para mim novamente, então para o médico "Liu você chegou aqui após um acidente de carro que o deixou

você em coma pequena ...... ninguém tentou matá-lo ... "

"O QUE!" Eu gritei

  "Menino, você não precisa ter esse tom com a gente!"
O médico olhou para ela e disse: "Está tudo bem, ele é apenas ainda está um pouco machucada do acidente,
trazer os pais do menino. "
Quando meus pais vieram em Levantei-me para perguntar sobre Jeff. Mas rapidamente percebi que eles não eram meus pais.
A mulher era alta e gorda, ao contrário da minha mãe e o homem é alto e magro,  meu pai era grande e forte
Eu olhei para o médico "Esses não são meus pais!"
Ele me olhou intrigado "Ele ainda deve estar tonto dos analgésicos."
Eu sabia melhor, eu estava perfeitamente bem, eu pensei em discutir com eles sobre meus pais verdadeiros, mas não adiantaria. Meus "pais"  do hospital e eu, estávamos em nosso caminho para  "casa", mas eles fizeram um passeio muito agradável, em um Chevy Camaro 2011 eu sabia que eles deviam ter algum bom trabalho para comprar um carro como este.
Mas muito estranhamente nós chegamos à minha casa, onde tudo aconteceu, quando eu olhei para a casa que eu tive um sentimento estranho, muito parecido com Jeff . Eu esperava no carro um pouco, tentando pensar sobre o que diabos estava acontecendo comigo. Eles olharam para mim e disse: "vamos então segui-los. Quando entrei vi um cachorro andando ele era um Husky Siberiano ele tinha um lindo pelo preto e grandes olhos amarelos, aparentemente ele era uma raça rara de acordo com eles. Eles me disseram que o nome dele era wolf, sob a minha respiração, eu murmurei "cão bonito", disseram
"Fico feliz que você gostou, ele é seu!" com um sorriso
Eu estava um pouco feliz de lado sem saber onde meus pais estavam ou o que aconteceu com Jeff, mas pelo menos eu tinha um novo amigo. Eu fui para o meu quarto e eu rapidamente percebi que era o quarto de Jeff , estava agora uma parede com uma imagem sobre ele, de novo aquela sensação voltou, mas mais forte. Eu andei olhando no meu quarto, parecia o mesmo, exceto para uma cama cachorrinho para Wolf, que estava descansando nele, ele parecia tão calmo. Eu fui deitar na minha cama, ouvi-los gritar para eu descer. Desci e eles estavam esperando na sala de estar , eles me pediram para sentar-se que eles tinham algo a me dizer
"Olha Liu obviamente não samos os seus verdadeiros pais .... mas eu acho que é hora de dizer o que realmente aconteceu com seus pais ..... que morreram no acidente de carro com você ...."
Eu sentei lá e eu não me importava, eu sabia que a história toda de acidente de carro era besteira e que Jeff tinha feito alguma coisa para eles, mas por que ele os matou e não me matou? Eu me perguntava por um tempo. Eu fui fazer uma caminhada com  Wolf .No meio da rua apareceu Keith, Keith era o garoto que deixou Jeff em chamas. Ele olhou para mim e disse:
"VOCÊ ...... FILHO DA ...... ..... PUTA ....... ........"
Eu sabia que estava na merda, ele correu para mim com uma faca, eu agarrei a faca , Wolf foi violentamente mordendo Keith e eu deixei. Eu olhei para trás, e vio que parecia ser Jeff me olhando apenas o seu rosto era diferente do que eu lembrava. Ele olhou para mim e disse: "Faz ..... ELE ..... dormir ...."
Peguei a faca e, lentamente, inserido em sua garganta, ele estava gritando e Jeff veio e cobriu a boca, Keith se engasgou com seu próprio sangue, eu não podia acreditar no que eu estava fazendo, mas me senti tão bem
Quando Keith parou de se contorcer Eu sabia que ele estava acabado, eu não tinha idéia do que fazer, mas depois Wolf  puxou minha manga e apontou sua cabeça em uma casa abandonada. Eu levei o corpo de Keith para la, quando chegamos na casa eu deixei cair o seu corpo e olhe para o lobo .... só que ele era diferente, seu pelo, agora negro como a meia-noite e  partes do pelo era vermelha como sangue, ele olhou para mim com seus olhos amarelos , ele sorriu .... mas não era qualquer sorriso um cão poderia fazer era um sorriso de orelha a orelha que fez meu cabelo em pé
Certo, então eu ouvi sirenes e Wolf correu para um buraco na parede, ele apontou-me no que eu fiz, o quarto foi um bom esconderijo, mas ..... as paredes estavam cobertas de sangue e agora ... não havia notícias sobre o assassino que atacou meu irmão .... ou talvez meu irmão ..... eu ouvi passos atrás de mim, eu lentamente virei para ver,era Jeff em pé na porta .... ele disse
"Saudades de mim? ...... Irmão? .........." , ele disse,
"Vejo que você encontrou meu animal de estimação o Smile Dog ...... ...."
Jeff olhou para o "Smile Dog" e de volta para mim "Junte-se a nós ..... .... Liu .................. JUNTE-SE .... "
Eu sempre quis fezer algo diferente, mas ..... não desta forma ....... mas na minha estupidez, eu respondi "sim ..... eu vou acompanhá-lo irmão"
Então esse sentimento que eu tinha ficou mais forte e mais forte para o ponto onde ....... eu perdi minha sanidade ....... Jeff me entregou a nossa faca  que ele tinha desde a infância
"..... Tome ... isso .... Liu ......  é para fazer .... eles ...... sofrerem .......e fazer ..... eles .....Dormirem"


terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Não durma...



Samira, moradora de Israel, tinha pesadelos constantemente, porém achava que era por causa das guerras existentes em seu país. Quando ela completou catorze anos foi morar em Londres, mas os pesadelos a acompanharam e ficaram piores. Sempre que Samira fechava os olhos via uma criatura estranha, com uma forma humana, mas sem cabelos e sem olhos, e sua boca era costurada.
Mesmo tendo um estranho sorriso, essa criatura a ajudava nos sonhos, lhe transmitia segurança. Em seus sonhos ela andava em uma terra escura, com gritos, coisas apavorantes e um terrível“ranger de dentes”. Demônios eram vistos agredindo pessoas, cidades destruídas, pessoas machucadas gritando e pedindo por suas vidas. E, como se não bastasse, havia um palhaço, que parecia ser o único que estava se divertindo em meio ao caos.
O palhaço também tinha uma aparência estranha, com pernas de bode.
- “Eles vêm pra cá por que merecem estar aqui, mas você não merece estar aqui. Não quer vir pra cá, então não durma!”, dizia o palhaço a Samira.
Samira se tratou com os melhores psicólogos, porém nenhum conseguiu ajudar, o que acabou transformando a menina em uma pessoa triste e isolada, cuja única companhia eram seus remédios.
Outra noite, logo que fechou os olhos novamente, Samira encontrou seu “guia”, então perguntou por que ele sempre estava sorrindo, se ele não estava feliz, ele nada respondeu, já que para ele era impossível falar. Enquanto andavam, o guia sumiu, deixando Samira desesperada. Gritou por várias vezes, mas não teve resposta.
Samira então começou a chorar, pois tinha muito medo daquele lugar, queria muito acordar, mas não conseguia.
Ela começou a ouvir passos na rua, cascos, e logo percebeu o palhaço rindo ao seu lado.
- “Boa notícia. Você merece vir pra cá. Vou te levar para um passeio comigo pela terra”, disse ele, mas a menina correu.
Quanto mais ela corria, mais o palhaço a perseguia, falava seu nome e ria, até que ela caiu, pois não aguentava mais.
O palhaço então se aproximou e cortou os pulsos de Samira com suas enormes unhas, dizendo:“Pra você vir mais rápido, amorzinho. Você tem uma missão, merece vir pra cá".
Quando a menina viu seu sangue escorrer pelos braços, apavorada acordou. Ao perceber que estava em sua cama respirou calmamente, porém ao perceber seu lençol cheio de sangue, chamou seus pais que a levaram ao hospital.
Para os médicos, os cortes nos pulsos de Samira eram “tentativa de suicídio", o que envolveu a assistência social e a polícia, já que ninguém acreditava no que Samira dizia.
Samira decidiu depois daquele dia que não iria mais dormir, não queria mais ir aquele lugar que lhe dava tanto medo. A menina, agora com 18 anos, não ria mais, pois acreditava que os “risos só vinham de quem praticava o mal”.
Um dia, ao entrar na cozinha, encontrou o palhaço rindo, dizendo que iria esfaquear seus pais e que ela seria a culpada, então percebeu que estava sonhando acordada.
Chorando ela foi ao banheiro, abriu o armário e “engoliu três potes de comprimidos”. Samira nunca mais acordou e seus pais acabaram acreditando que ela realmente era depressiva e estava tentando se matar. Mas agora só tentavam se convencer de que Samira estava em um lugar melhor.
Samira vive hoje no mundo dos pesadelos, com medo de uma criatura que constantemente arranha sua porta querendo entrar. E o palhaço vivi dizendo que ela merece estar ali.
Careca, sem olhos e com a boca costurada, esta é a aparência de Samira hoje que, se pudesse dar um conselho, com certeza seria: "Não durma!”.

A Sombra


Você já teve aquela sensação de alguém ou alguma coisa está atrás de você?

O que aconteceu com Emile foi mais do que uma “sensação”, foi real...
Emile era uma garotinha de apenas de nove anos que desapareceu misteriosamente. Tudo começou quando sua casa foi invadida por ladrões que mataram seu pai, na sua frete e na de sua mãe. Emile acabou tendo problemas psicológicos, ela ficou internada por um ano, mas não foi o suficiente para curar a sua mente. A mãe de Emile já a encontrou varias vezes com os pulsos cortado, que escrevia com seu próprio sangue “ele esta vindo!”.Sua mãe já não sabia mais o que fazer,até que ela teve a idéia de comprar um computador para Emile, só para distrair a sua mente.Emile aprendeu a usar o computador rápido e meses se passaram e ela foi esquecendo essa historia de suicídio.Um dia Emile estava navegando na web,era tarde da noite ela esta sozinha em seu quarto,sua mãe estava na sala vendo TV quando ela ouviu Emile gritando “Mãe,ele esta aqui! Me ajuda!”.Quando a sua Mãe entrou no quarto ela avia desaparecido e tinha deixado manchas de sangue por todo o quarto.A mãe de Emile afirma ter visto uma sombra de um homem um pouco alto,com os braços longos e com garras.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Pedro,sede por sangue


Pedro tinha acabado de se mudar com sua Mãe e seu pai para uma pequena cidade. Ao chegarem na casa nova Foram arrumando aos moveis da mudança,Alguém bateu na porta e Pedro foi atende-la,abrindo a porta ele se depara com uma mulher um pouco ruiva que do seu lado estava um garoto baixo ,mas tinha cara de ser mais velho para sua altura. 
-Olá, Meu nome é Rosa, sou a nova vizinha de vocês e esse é meu filho Rodrigo, qual seu nome garotinho? 
-Oi, Meu nome é Pedro. Logo a mãe de Pedro chega na porta para ver o que estava acontecendo. -Posso ajudar? Perguntou a mãe de Pedro 
-Meu nome é rosa sou a vizinha de vocês 
-Olá, meu nome é Julia.
Pedro não interessado na conversa volta para seu quarto para terminar de arrumá-lo. Quando acaba de arrumar ele vai jantar e logo vai dormir, pois amanhã terá seu primeiro dia de aula. No outro dia Pedro está indo para escola a pé e chega de junto dele Rodrigo o garoto que é seu vizinho 
-Oi, você é o novo garoto que se mudou para a casa em frente a minha não é? Perguntou Rodrigo 
-Sou eu sim.
 -Hey, espera ai, você estuda no mesmo colégio que eu, podemos ir juntos? 
-Pode ser... 
Ao chegarem à escola Rodrigo vai mostrando toda a escola para Pedro, não demora muito o sinal bate e Pedro e Rodrigo vão para sua salas 
-Bem com eu sou 6° série fico por aqui, a 8° série fica logo ali ao lado da 7° série. 
-Valeu, até o intervalo. 
Ao chegar na sala Pedro se senta na ultima cadeira da fileira,e logo o Professor chega 
-Olá pessoal, meu nome é Lucio, sou o professor de historia. Apresentou-se o Professor.
Pedro bem desatento desvia seu olhar para uma bela garota da sua sala, pela qual fica olhando por um bom tempo. Até que o professor fala: 
-Quero que façam duplas, mas eu que vou escolher. 
Por sorte de Pedro, Lucio pede para que ele faça dupla com essa tal garota que ele tanto olhava.
 -Oi, meu nome é Vitoria e o seu?
 -Oi, eu sou o Pedro...
 -Espera ai você é aquele garoto que se mudo para casa em frente a minha?
 -Sou... 
-Eu vi que você pegou amizade com meu irmão, cuidado ele pode parecer legal no começo, mas depois fica insuportável. (Risos)
Então Pedro e Vitoria conversam durante todo o dia. Na saída Pedro volta para casa com Rodrigo, não disfarçando nem um pouco que estava gostado da irmã dele.
 -Sua irmã não vai para casa com você? Perguntou Pedro 
-Não, ela vai com o idiota do namorado dela. Um conselho de amigo,fica longe dela ta?
 -Mas por quê? 
-O namorado dela é barra pesada e se ele desconfiar de você ele pode até te matar.

 Pedro simplesmente ignora o aviso de Rodrigo, achando exagero dele. Chegando em casa Pedro vai direto para seu quarto para espiar da janela a hora em que Vitoria chega,mas cansado por causa da arrumação da mudança pega no sono.Pedro acorda bem tarde com uma sensação estranha como se a temperatura do seu corpo estivesse aumentado,mas não se importa e vai direto para cozinha comer algo.Terminando de comer Pedro vê seu pai na sala dormindo com a TV ligada,e vai acordá-lo 
 -Pai, acorda vai dormir na cama.
 -To indo filho, mas o que você faz acordado uma hora dessas?
 -Nada, eu só tive um sonho estranho e também estou dormindo dês que eu cheguei da escola
 -E Como foi esse “sonho estranho”?
 -Bem, eu estava em um tipo de floresta à noite, segurando uma faca suja de sangue... 
Seu pai olha para ele bem assustado e fala para ele ir descansar, pois amanhã terá aula bem cedo. No dia seguinte, Pedro resolve ir para escola sozinho, mas no meio do caminho ele encontra Vitoria andando sozinha, e chega perto dela
. -Oi, Posso te acompanhar até a escola? Perguntou Pedro 
-Claro! Tava precisando de alguém para ir conversando 
-E o seu namorado? 
-Nos brigamos... 
Ao chegarem na porta da escola Pedro encontra Breno,o namorado de Vitoria,com sua gangue .Pedro e Vitoria são barrados por eles.
-O que você esta fazendo com esse otario? Perguntou Breno. 
Vitoria com medo de machucarem Pedro diz:
 -Ele é só um amigo meu, não precisa ficar preocupado 
Então Breno deixa Pedro passar, e ele vai direto para sala, onde encontra Rodrigo bem agitado e pergunta
 -O que ouve com você? 
-Cara você ficou maluco?! Eu disse para você ficar longe dela.
 -Mas nos somos apenas amigos! 
-Olha, o Breno vai acabar com você na saída eu o ouvir ele dizendo, você tem que dar um jeito de sair daqui o mais rápido possível! 
O sinal bate e Rodrigo deixa a sala de Pedro. Na saída Pedro se esquecendo do aviso de Rodrigo segue seu caminho para casa, mas no meio do caminho ele é cercado pela gangue de Breno. 
-Então você é o tal Pedro não é? 
-Olha cara eu não quero confusão. 
 Breno e sua gangue não perdem tempo e começa a socar e chuta Pedro, depois de muito tempo eles param e deixam Pedro no chão bastante machucado e antes de irem embora Breno segura no pescoço de Pedro e fala 
 -fique longe da Vitoria ou não vou te deixar vivo. 
Pedro usa as forças que ainda tem para se levantar e caminhar até chegar em casa.Chegando em casa ele não encontra ninguém em casa,e faz seus próprios curativos e deita na cama sentindo aquela mesma sensação de que a temperatura de seu corpo estivesse aumentado,mas ele não sentia frio.Sua mãe chega em casa e vê a sua situação
 -Filho o que ouve com você?!
 -Nada mãe! Foram apenas alguns caras que me assaltaram e me bateram. 
No dia seguinte Pedro não foi à escola por causa de sua situação. Alguém bate na porta e Pedro vai atender,quando abre a porta,vê Vitoria.
 -Oi, como você ta? Perguntou Vitoria.
-O que você quer?
 -Nada, eu só... Queria pedir desculpas, sei que tenho parte da culpa, e queria que você soubesse que eu sinto muito, ah e eu terminei com o Breno. Melhoras ta
 Vitoria sai de cabeça baixa se sentindo culpada pelo que aconteceu com Pedro. Mesmo com aquele olhar frio, ele sabia que a culpa não era dela, e que estava gostando dela de verdade, como nunca gostou de alguém. No da seguinte, Pedro esta se arrumando para a escola, percebe que la fora esta frio e pega um casaco preto e vai para escola.Pedro entra na escola mas ela esta completamente vazia,ele pensa que apenas chegou muito cedo e foi para sua sala,mal sabendo ele que era uma armadilha.Ao chegar na sala está Breno e um de seus capangas segurando uma faca,ele tenta sair da sala mas Felipe o capanga de Breno, tranca a porta,Breno com muita raiva soca Pedro na barriga,ele cai e Breno começa a chutar-lo 
 -O que eu te falei em?! Agora eu vou matar você e aquela vadia que você chama de amiga! Disse Breno com muito ódio 
 Pedro começa ter aquela sensação estranha, mas dessa vez era bem forte.Quando Breno chuta Pedro barriga ,ele segura sua perna,dando um forte soco em seu joelho que o desloca ,Breno cai gritando de dor e Pedro se levanta e começa a chutar o joelho que  deslocou.Felipe puxa a faca de sua calça e avança em direção a Pedro enfiando a faca em seu ombro,Pedro da uma cotovelada no peito de Felipe o derrubando e retira a faca de seu ombro e enfia diretamente no peito de Felipe,logo Pedro escuta um grito,ele reconhece a voz era Vitoria pedindo socorro.Pedro coloca a faca no pescoço de Breno e pergunta
 -Onde esta a Vitoria?! Responda ou eu enterro essa faca em seu crânio!
 -Ela esta na sala ao lado. 
 Pedro não perde tempo vai imediatamente socorrer Vitoria,mas quando chega na porta,vê que ela esta trancada,e tenta arrombar.Pedro consegue derrubar a porta ,mas quando entra na sala esta Vitor o melhor amigo de Breno com uma arma na mão,que atira na perna de Pedro,mas ele não sente nada,vai em direção a Vitor com a faca na mão e esfaqueia ele varias vezes,o matando na hora.Pedro vê Vitoria e Rodrigo amarrados em uma cadeira ele corta as cordas,Vitoria bem assustada fala. 
-O que você fez?! 
Pedro sem reação alguma não responde apenas olha para ela com um olhar frio e com um desejo de matar novamente. Na porta da sala está Breno com uma faca,que vai em direção a Pedro para matá-lo, enfia a faca na sua barriga, mas Pedro reage socando Breno varias vezes, e os dois caem no chão. Breno Começa a atacar Pedro com a faca o cortando em vários lugares, até em seu rosto, Pedro soca varias vezes em seu peito deixando o coração de Breno bater cada vez mais devagar até que ele pega a faca de sua mão e pronto para matar Breno,Rodrigo segura sua mão. 
-Já chega Pedro, não precisa matar ele! 
Mas como Pedro estava consumido pelo ódio esfaqueia Rodrigo e logo depois olha no fundo dos olhos de Breno e fala
 -Eu tenho sede, por sangue.
 E corta o pescoço de Breno. Pedro se levanta e vê todo aquele sangue pelo chão e por todo seu corpo e da um sorriso maléfico, mas quando se vira ver Rodrigo morto, no colo de Vitoria que estava chorando, mesmo com todo aquele sentimento de prazer por sangue,Pedro sente la no fundo culpa pelo que fez.Vitoria,com o rosto cheio de lagrimas,olha para Pedro com um expressão de ódio e fala: 
-Eu nunca vou te perdoar pelo que fez... Eu vou te matar, você pode até fugir, mas eu vou te encontrar e quando esse dia chegar, eu te garanto que você não vai sair vivo...
 Pedro derramando uma lagrima sai da sala, vai para o banheiro onde ele se olha no espelho e ver suas feridas, mas a ferida que mais intrigava era a que cortava seu olho esquerdo, que mesmo assim não o deixou cego, apenas deixou a cor do seu olho com um tom de vermelho sangue. Pedro consumido por um tipo de loucura demoníaca pega a faca e corta seu olho direito do mesmo jeito do outro.
 -Perfeito... Disse Pedro rindo maleficamente.

 “O fato ocorreu no ano de 1999, os corpos foram achados pela policia no dia seguinte, mas Vitoria avia desaparecido. O fato foi investigando por 2 anos,mas sem resultado desistiram do caso.Vitoria e Pedro  nunca mais foram vistos,a historia foi espalhado por zeladores que estavam presentes na escola nesse dia, mas nem sabia o que acontecia nas salas(A verdadeira historia ainda é desconhecida). Durante anos cidades perto da que ocorreu o “acidente” tiveram varias pessoas esfaqueadas e algumas dizem ter visto um homem com uma cicatriz no olho. Algumas pessoas também dizem que a historia é mentira ,mas e se for verdadeira?”


-Versão original

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Tem corragem?

O blog desafia você a ver esses videos assustadores.....
ATENÇÃO: Não recomendado para quem sofre de algum problema cardiaco